PROFESSOR
Edson Luís Moura Corassi, professor licenciado em Geografia (plena).Disciplina Específica da Licenciatura: • Geografia • Geografia Suplência • Geografia Geral • Geografia do Brasil • Geografia Humana • Geografia Física • Geociencias • Geografia Aplicada • Geografia Regional • Geografia Turística • Geoeconomia • Geopolítica • Geografia - Cartografia • Atualidades em Geografia Professor de história I, EMC, OSPB. - Especialista em cursinhos pré-vestibular. Sagitariano, Cristão, São Paulino,. PESQUISE
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quinta-feira, 3 de junho de 2010
ATUALIDADES RESUMOS
ATUALIDADES RESUMOS (AULAS).
Um mundo urbano: A maioria da população mundial vive nas cidades Detritos: Cidades ricas produzem mais lixo por habitante Habitação: Uma em cada quatro pessoas mora em condições precárias Transporte: Número excessivo de carros congestiona as metrópoles Poluição: As megalópoles são as grandes vilãs do aquecimento global Um Brasil urbano: Mais de 80% dos brasileiros estão em áreas urbanas Internacional Estados Unidos A chegada de Barack Obama à Presidência traz a valorização do diálogo e do multilateralismo Oriente Médio Líderes árabes elogiam mudança de discurso dos EUA Israel O novo governo israelense endurece relação com os palestinos Irã Protestos após anúncio da vitória de Ahmadinejad nas eleições Armas nucleares A sombra de um confronto atômico ainda paira sobre as nações América Latina Diálogo com Obama facilita diplomacia no continente Federação Russa A Otan atrai ex-repúblicas soviéticas e cresce a tensão nas relações com o governo russo China O país ocupa o terceiro lugar entre as maiores economias do mundo África O continente possui grandes riquezas, mas não sai da pobreza União Europeia Impasse emperra bloco econômico após a recusa dos irlandeses ao Tratado de Lisboa Descubra Reino Unido A nação é o berço da Revolução Industrial França O país reluta em dissolver identidade diante da unificação europeia Alemanha Quase 20 anos após a unificação, a potência volta a crescer Itália O desafio é superar as disparidades entre o norte e o sul Brasil G 20 O país ocupa lugar estratégico entre as maiores economias do mundo Reservas indígenas O STF garante terras contínuas aos índios Concentração de renda Avanços no combate à desigualdade Golpe de 64 Herança dos anos de chumbo ainda incomoda Diretas Já Há 25 anos, campanha exigia eleições para presidente Economia Globalização A crise nos EUA provoca retração da produção mundial Matriz de energia O mundo procura fontes energéticas alternativas Desemprego Recessão pode levar 21 milhões ao desemprego em 2009 Economia Brasil O PIB cai, e o país entra em recessão Balança comercial A crise atinge exportações brasileiras Indústria Setor tem retração de 11,7% nos primeiros meses de 2009 Matriz de transporte Uso racional de trens e barcos e menos caminhões Questões Sociais Imigração Muros impedem a livre circulação de pessoas no mundo Demografia 11% da população mundial já tem 60 anos ou mais Migrações internas A economia altera destinos migratórios no Brasil Racismo O Brasil caminha para ser uma nação negra em 2010 Internet A web muda a ação política e os negócios Ciências e Meio Ambiente Biodiversidade O planeta vive grande extinção de espécies Darwin A revolucionária teoria da evolução completa 150 anos Nanotecnologia Cientistas já manipulam átomos e moléculas Células-tronco Reprogramação de células adultas abre fronteiras Antártida Acordos internacionais transformam o continente em reserva natural dedicada à pesquisa A conquista da Lua Há 40 anos, o astronauta Neil Armstrong pisava na Lua Reforma agrária e luta pela terra no Brasil 1. A QUESTÃO AGRÁRIA A má distribuição de terra no Brasil tem razões históricas, e a luta pela reforma agrária envolve aspectos econômicos, políticos e sociais. A questão fundiária atinge os interesses de um quarto da população brasileira que tira seu sustento do campo, entre grandes e pequenos agricultores, pecuaristas, trabalhadores rurais e os sem-terra. Montar uma nova estrutura fundiária que seja socialmente justa e economicamente viável é dos maiores desafios do Brasil. Na opinião de alguns estudiosos, a questão agrária está para a República assim como a escravidão estava para a Monarquia. De certa forma, o país se libertou quando tornou livre os escravos. Quando não precisar mais discutir a propriedade da terra, terá alcançado nova libertação. Com seu privilégio territorial, o Brasil jamais deveria ter o campo conflagrado. Existem mais de 355 milhões de hectares prontos para a agricultura no país, uma área enorme que equivale aos territórios de Argentina, França, Alemanha e Uruguai somados, mas só 72 milhões são utilizados, ou seja, 20% dessa terra tem algum tipo de plantação, enquanto os Estados Unidos detêm 270 milhões de hectares e utiliza 175 utilizados (65% das terras aráveis). No Brasil cerca da metade dessa terra destina-se à criação de gado. O que sobra é o que os especialistas chamam de terra ociosa. Nela não se produz 1 litro de leite, uma saca de soja, 1 quilo de batata ou um cacho de uva. Por trás de tanta terra à toa esconde-se outro problema agrário brasileiro. Na verdade 83% das propriedades são de até 100 ha e perfazem uma área de 20%, enquanto 1,6% das propriedades estão acima dos 1.000 ha, ou seja, 47% do total, quase metade da terra cultivável nas mãos de poucos proprietários.
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE CRESCIMENTO (PAC)
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE CRESCIMENTO (PAC)
O Programa de Aceleração de Crescimento (PAC), lançado em 28 de janeiro de 2007, é um programa do Governo Federal brasileiro que engloba um conjunto de políticas econômicas, planejadas para os próximos quatro anos, e que tem como objetivo acelerar o crescimento econômico do Brasil, prevendo investimentos totais de 503 bilhões de reais até 2010, sendo uma de suas prioridades a infra-estrutura, como portos e rodovias. O PAC se compõe de cinco blocos. O principal bloco engloba as medidas de infra-estrutura, incluindo a infra-estrutura social, como habitação, saneamento e transportes de massa. Os demais blocos incluem: medidas para estimular crédito e financiamento, melhoria do marco regulatório na área ambiental, desoneração tributária e medidas fiscais de longo prazo. Essas ações deverão ser implementadas, gradativamente, ao longo do quatriênio 2007-2010. Entre os investimentos anunciados estão incluídos: a soma dos investimentos públicos diretos (67,8 bilhões de reais em quatro anos), investimentos das estatais, financiamentos dos bancos oficiais e investimentos privados, para atingir o total previsto de 503,9 bilhões de reais no período do programa, entre 2007 e 2010. Foram selecionados mais de cem projetos de investimento prioritários em rodovias, hidrovias, ferrovias, portos, aeroportos, saneamento, recursos hídricos. PAC pode significar: Programa de Aceleração de Crescimento, plano econômico do Governo Federal Brasileiro. O governo espera com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) fazer com que o nível de investimentos no país chegue a R$ 503,9 bilhões nos próximos quatro anos, incluindo recursos da iniciativa privada. As novas obras, aliadas as medidas fiscais de longo prazo e desonerações, farão o PIB (Produto Interno Bruto) crescer em torno de 4,5% neste ano e 5% a partir do ano que vem segundo os cálculos do governo. Para tornar o PAC algo real, o governo terá que convencer o Congresso Nacional a aprovar ao menos 11 medidas provisórias e cinco projetos de lei, além de projetos que já estão em tramitação, como a reforma tributária, o marco legal das agências reguladoras e a Lei do Gás. As medidas de desoneração tributária também foram mais tímidas do que o esperado. Inicialmente, o Ministério da Fazenda avaliava que o PAC poderia incluir um corte de R$ 10 bilhões a R$ 12 bilhões em impostos e contribuições para favorecer o crescimento econômico. Hoje, entretanto, o ministro Guido Mantega (Fazenda) estimou que o governo abrisse mão de cerca de R$ 6,6 bilhões com o PAC. Além disso, desse total, R$ 2,5 bilhões são da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas, que já foi aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado. Na área fiscal, o governo decidiu adotar um limite de 1,5% para o aumento real do salário dos servidores públicos e uma regra de longo prazo para o ajuste do salário mínimo, baseada na inflação e no crescimento do PIB registrado dois anos antes. O governo decidiu também, por meio do PAC, desonerar o investimento em fundos de infra-estrutura, autorizar o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) em obras, isentar os investimentos em TV digital e semicondutores e também reduziu de 5% para 0% a alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) do aço. Além disso, vai também elevar o limite de isenção do PIS e Cofins para a compra de computadores e laptops de R$ 2,5 mil para R$ 4 mil. Subsídio para casa própria O governo federal decidiu deixar de fora do PAC a principal medida de estímulo à compra de imóveis que já havia sido divulgada. O ministro Guido Mantega (Fazenda), que chegou a prometer subsídio de até dois terços do valor de compra de um imóvel para famílias com renda de até dez salários mínimos, informou hoje que essa medida não foi incluída no PAC. A idéia do governo primeiro era utilizar o patrimônio líquido do FGTS, hoje em R$ 21 bilhões, para o subsídio. Depois o governo mudou de idéia e passou a defender o custeio da medida com a prorrogação da multa adicional de 50% do FGTS em caso de demissão sem justa causa de trabalhadores formais --desse total, 40% iria para o trabalhador e 10% para o subsídio. Hoje, entretanto, Mantega informou que a medida não saiu porque o governo não terminou as negociações com os empresários sobre a prorrogação da multa adicional. A cobrança da multa de 50% do FGTS foi regulamentada pela lei complementar 110, de 29 de junho de 2001, para que fossem levantados recursos para o pagamento da correção dos saldos devido a perdas do plano Verão e Collor 1. No entanto, como o governo terminou neste mês de pagar os expurgos do FGTS com esse adicional de 10%, a expectativa de empresários era de que a alíquota voltasse a ser de 40%. O orçamento O PAC prevê um orçamento de 503,9 bilhões de reais, que serão investidos ao longo do quatriênio 2007-2010. Origem do dinheiro - 219,20 bilhões de reais deverão ser investimentos feitos por empresas estatais, sendo que, destes, 148,7 bilhões de reais serão investidos pela Petrobrás, uma empresa de economia mista [5]; - 67,80 bilhões de reais deverão ser investidos com recursos do orçamento fiscal da União e da seguridade; - 216,9 bilhões de reais deverão ser investidos pela iniciativa privada, induzida pelos investimentos públicos já anunciados. |