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PROFESSOR
Edson Luís Moura Corassi, professor licenciado em Geografia (plena).

Disciplina Específica da Licenciatura:
• Geografia
• Geografia Suplência
• Geografia Geral
• Geografia do Brasil
• Geografia Humana
• Geografia Física
• Geociencias
• Geografia Aplicada
• Geografia Regional
• Geografia Turística
• Geoeconomia
• Geopolítica
• Geografia - Cartografia
• Atualidades em Geografia

Professor de história I, EMC, OSPB.
- Especialista em cursinhos pré-vestibular.

Sagitariano, Cristão, São Paulino,.

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
DESTRUIÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS.

DESTRUIÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS.



A ação humana tem os seguintes objectivos:


-Aumento das produções agrícolas (através dos produtos químicos e da manipulação genética)


-Produção de bens industriais (consumismo)


-Crescente ocupação do solo (devido ao aumento explosivo da população)


Medidas de protecção por parte do homem


-reflorestações


-protecção de espécies em perigo


-utilização de tecnologias não agressoras dos equilíbrios ambientais


Ações do homem


-Predação (contribui para a extinção de numerosas espécies


-Avanço tecnológico (agricultura, indústria, transporte) sendo a primeira de uma forma moderna e com características de poluição em todos os meios


-Expansão das cidades e das vias de comunicação


Consequências destes


-Aquecimento global e alterações climáticas


-Efeito de estufa


-Destruição da camada de ozono


-chuvas ácidas


-desertificação em resultado principal da desflorestação, poluição dos solos, dos rios e dos mares


-Poluição dos oceanos e dos rios


-Contaminação das águas subterrâneas


-Desflorestação


Recursos afectados


-Florestais


-Minerais


-Energéticos (carvão e petróleo)


-hídricos (água potável)


Florestas Importância


Económica:


-matéria prima (para numerosas industriais de imobiliário, construção civil, resinas, papel, etc)


-medicamentos


-fonte de energia principal nos PED


Ambiental:


-função purificadora ( ao consumir CO2 e libertar O2 diminui o efeito de estufa)


-contribui para amenizar o clima ao reduzir a temperatura e aumentar a humidade (razão das cidades tropicais estarem envolvidas por cinturas verdes)


-proteger os solos da erosão pluvial (das chuvas ácidas) e eólica (dos ventos)


Turismo e Lazer:


Causas da desflorestação






-Alargamento do espaço agrícola e pecuária


-Agricultura itinerante e monoculturas


-Incêndio


-Alargamento dos espaços urbanos e vias de comunicação


-Industrialização


-poluição


-turismo


Consequências da desflorestação


-Empobrecimento do ar em O2


-Desiquilíbrio hidrológico


-Desiquilíbrio climático


-Destruição da camada de ozono


-Degradação e erosão dos solos


-Aquecimento Global


-Desertificação


-Extinção de numerosas espécies


Desertificação


Conceito: Progressão dos desertos para áreas envolventes devido à acção do clima ou do Homem, através da destruição da vegetação e do solo


Actualmente a região do Sahel, em África é aquela onde este problema se coloca de forma mais preocupante


Causas da Desertificação


-Desflorestação


-Destruição da vegetação e do solo


Consequências da Desertificação


-Erosão dos solos com consequente diminuição da actividade agrícola


-Inundações


-Desaparecimento de espécies animais e vegetais


-Alteração climática


De que forma pode o Homem evitar o esgotamento dos recursos naturais:


-Travar o crescimento demográfico (não existir crescimento explosivo)


-Retomar formas de produção alimentar em técnicas tradicionais


-Introduzir um modelo de desenvolvimento industrial que utilize tecnologias limpas e energias não-poluentes


-Transportes (privilégio aos que utilizam energia eléctrica)


-Existir formação ambiental em cada nação


-Política ambiental de dimensão global (cumprir protocolos de Quioto, Joanesburgo, etc)


Composição do ar na troposfera:


-78% azoto


-21% oxigénio


-1% gases nobres, CO2, vapor de água e poeiras


Gradiente térmico: É a variação de 0,6 Cº por cada 100 m


Pode ser:


-Positivo


-Negativo (neste caso chama-se inversão térmica


Impactos provocados pelo homem:


-Smog: Forma-se através de uma mistura de nevoeiro e fumos da poluição


Consequências:


-Asmas


-Bronquites


-Problemas cardio-respiratórios


-Podendo mesmo chegar à morte


Chuvas ácidas: Têm origem nos países industrializados através da dissolução dos óxidos de enxofre e de azoto libertados pela queima de petróleo e carvão. Forma-se então a precipitação com elevada acidez (baixo pH)


Consequências das Chuvas ácidas:


Para o ambiente:


-Destruição dos solos (perde fertilidade, prejudica o crescimento de sementes)


-Agricultura (colheitas queimadas)


-Desflorestações e desarborização


-Erosão


-Lagos e Albufeiras acidificados (detritos na água)


-Envenenamento dos aquíferos




Para o Homem:


-Problemas neurológicos (consumo de peixe e água contaminados)


-Desgaste Monumentos, esculturas, pinturas automóveis, barragens, etc


Acções do homem para prevenir as chuvas ácidas:


-instalação de filtros nas fábricas


-recurso a energias não poluentes


-reduzir a utilização do transporte privado






Efeito de Estufa






Como se forma?


As radiações luminosas atravessam facilmente a atmosfera, pelo contrário as infravermelhas têm mais dificuldade em atravessar devido ao CO2, vapor de água e partículas sólidas, mas com a poluição acabam por conseguir atravessar e provocar consequências graves tais como o aquecimento global.


Consequências do Aquecimento global:


-Fusão dos gelos nas regiões polares


-Subida dos oceanos (redução áreas cultivo e salinização)


-Modificações no ciclo natural da água e no regime das precipitações.


-Alterações climáticas


-Avanço dos desertos


-Escassez de Alimentos (devido à redução áreas cultivo e avanço dos desertos)


Camada de Ozono


Conceito: Camada da estratosfera situada entre os 20 e os 50 km e onde se concentra o ozono


O ozono é forma de oxigénio em que cada molécula contém três átomos de oxigénio, em vez de dois. Absorve parte dos raios solares ultravioletas, possibilitando o equilíbrio biológico da Terra.


A camada de ozono é responsável pela absorção de grande parte da radiação ultravioleta


Consequências da Camada de Ozono:


-cancro da pele


-deformações


-atrofia, raquitismo


-cataratas até mesmo cegueira


-enfraquecimento das defesas imunológicas


-aumento doenças infecciosas






A destruição da camada de Ozono é provocada muito por causa de produtos químicos utilizados pelos humanos que contêm






CFCs: Cloro, Flúor, Carboneto Prejudicial…


Extrativismo.

Extrativismo


O termo extrativismo, em geral é utilizado para designar toda atividade de coleta de produtos naturais, seja de origem mineral (exploração de minerais), animal (peles, carne, óleos), ou vegetal (madeiras, folhas, frutos...). Extrativismo significa resumidamente todas as atividades de coleta de produtos naturais, sejam estes produtos de origem animal, vegetal ou mineral. É a mais antiga atividade humana, antecedendo a agricultura, a pecuária e a indústria. Praticada mundialmente através dos tempos por todas as sociedades.

Até o início do século XIX o conceito de extrativismo baseava-se nas idéias dos Naturalistas, nas grandes descobertas científicas, nas grandes viagens, enfim, na "mãe natureza" e na riqueza nela contida, pensamento que foi reforçado pela Revolução Industrial e pelas teorias de Karl Marx, onde tudo era produto e que os recursos naturais passaram a ser chamados de matérias-primas, tidas como inesgotáveis e seu consumo controlável pelo homem.

Já no século XX com o avanço das tecnologias e do crescimento populacional, o homem começou a perceber que esta matéria-prima oriunda dos recursos naturais eram esgotáveis. Desta maneira surgiram novas idéias com relação a sustentabilidade dos ecossistemas, as quais foram colocadas em prática através dos chamados projetos de desenvolvimento sustentável.

Assim, um novo perfil sobre as atividades extrativistas no mundo começou a ser delineado e as ações do homem com relação ao extrativismo sofreram profundas alterações, o que inicialmente tinha apenas um caráter ideológico passou à prática e as ações de sustentabilidade tornaram-se perceptíveis.

Extrativismo no Brasil



No Brasil a extração de produtos nativos da biodiversidade é uma atividade constante na história. Vem atravessando os ciclos econômicos, encontrando épocas em que se constituía como principal atividade regional, como no período em que prevaleceu a extração das denominadas "drogas do sertão", borracha, madeira, castanha, metais preciosos, cacau, entre outros produtos.

Esta atividade ainda continua a ser a base econômica de muitas famílias no país mesmo no seculo XXI. Apesar de enfrentar crises de preço, ocasionadas pela concorrência com outros produtos, o extrativismo se constitui numa importante atividade econômica, empregando contingentes populacionais expressivos. Mas a despeito da quantidade de pessoas que retiram sua subsistência da extração de produtos da floresta, o extrativismo é uma atividade que ainda recebe pouco apoio dos órgãos públicos e estímulos econômicos/fiscais insuficientes para seu pleno desenvolvimento.

Cada região no Brasil possui ítens muito característicos do extrativismo. Na região Norte o Buriti, Murici, o Cupuaçu, o Babaçu, são fontes de renda de muitas comunidades.

No Brasil as atividades extrativistas têm sido uma constante, desde o período colonial quando se praticava o extrativismo da madeira e de minérios principalmente do ouro nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do país. Já no século XIX o extrativismo continuou intenso na região Norte do Brasil, a qual possuía grande diversidade de madeiras e plantas medicinais, estendendo-se até a região Sudoeste do país a qual possui, até hoje, grandes áreas cultivadas com o cacaueiro e a seringueira.

Já no século XX, antes da Segunda Guerra Mundial, na região Amazônica, começou a prática de extrativismo da borracha e da castanha, e no Pós-guerra intensificou-se a extração de madeira. O extrativismo mineral tem sido incrementado nesta região a partir dos anos 60, especialmente através de minerais como o ouro, ferro e bauxita e outros minérios.Açúcar

No presente momento é bastante, pois a Índia que era a maior produtora mundial sofreu muito com enchentes, o que causou prejuízos enormes a sua lavoura, sobrando uma fatia maior para o Brasil exportar o seu açúcar. Isto é um lado da moeda - ou seja, entra mais recursos externos para o país - o outro lado é que com a escassez interna o mesmo tende a aumentar fato visível nas prateleiras dos mercados. É a lei da oferta e da procura. Nos ditos países de 1º mundo o governo intervém de duas formas: 1- não permitindo a exportação acima de um volume que provoque a escassez interna, 2- subsidiando através do imposto obtido com a exportação para que o produto não sofra alteração significativa de preço dentro do país produtor. Aqui é diferente, mandam tudo prá fora, o governo lucra, os produtores idem, e adoça a vida, nós pagamos o produto mais caro e temos a vida mais AMARGA. Extrativismo na Amazônia

O interesse econômico pela Amazônia despertou-se no século XVIII mediante a procura das chamadas "Drogas do Sertão", plantas medicinais, óleos, resinas, cacau, peles, peixes e carnes secas. Embora, naquele período, tivessem sido estabelecidas, às margens dos grandes rios, fazendas para pecuária e agricultura, - cacau, café, algodão, - estas significavam muito pouco, quando comparadas com as atividades extrativas. A participação dos índios e caboclos muito contribuiu para o crescimento do extrativismo, mas os índios, na maioria dos casos, eram perseguidos e obrigados a trabalhar para os colonizadores. Não é significativa a participação do negro no extrativismo na Amazônia. A ocupação da Amazônia foi motivada pelo extrativismo, especialmente durante a segunda metade do século XIX, quando ao redor de 400.000 famílias vindas do Nordeste, lá se instalaram, à procura da borracha, cuja demanda crescente, nos Estados Unidos e na Europa, exigia um rápido aumento de produção. Este foi o chamado "ciclo da borracha", que teve seus anos áureos na virada do século e seu declínio por volta de 1920. Durante a segunda guerra mundial, incentivou-se novamente o extrativismo da borracha e milhares de famílias nordestinas foram transportadas para os seringais. Terminada a guerra, o governo procurou manter uma política de incentivo ao extrativismo da borracha, com financiamentos para a comercialização e o beneficiamento. Como os preços pagos ao produtor não eram atraentes, o extrativismo passou por diversas crises, fazendo com que nos últimos 10 anos grande número de famílias tenha abandonado a atividade. O extrativismo da borracha sempre esteve ligado ao da castanha que é praticado nas mesmas áreas; o primeiro, na época menos chuvosa (maio a novembro) e o segundo, no período mais chuvoso (dezembro a março). Produção de açúcar A cana-de-açúcar é a principal matéria-prima para a indústria sucroalcooleira brasileira. A agroindústria da cana envolve etapas, como: produção e abastecimento da indústria com matéria-prima; gerenciamento dos insumos, resíduos, subprodutos e da versatilidade da produção - de açúcar ou álcool; armazenamento e comercialização dos produtos finais. Estas etapas devem ser executadas com o emprego de técnicas eficientes de gerenciamento.

A colheita, carregamento, transporte, pesagem, pagamento da cana pela qualidade, descarregamento e lavagem são operações determinantes para um bom desempenho industrial. Estas etapas devem ser realizadas em sincronia com as operações industriais para que não ocorra sobre abastecimento, o que demanda armazenamento, com conseqüente queda na qualidade ou falta de cana para a moagem, ocasionando atrasos na produção.

Na indústria, a cana pode ter dois destinos: produção de açúcar ou de álcool. Para a produção de açúcar, as etapas industriais são:

lavagem da cana; preparo para moagem ou difusão; extração do caldo: moagem ou difusão; purificação do caldo: peneirassem e clarificação; evaporação do caldo; cozimento; cristalização da sacarose; centrifugação: separação entre cristais e massa cozida; secagem e estocagem do açúcar.

Já a produção de álcool envolve as seguintes etapas:

lavagem da cana; preparo para moagem ou difusão; extração do caldo: moagem ou difusão; tratamento do caldo para produção de álcool; fermentação do caldo; destilação do vinho; retificação; desidratação: álcool anidro ou hidratado.

Extração Este tópico aborda os tipos de processos de extração do caldo proveniente da cana-de-açúcar, suas características e particularidades

Tratamento do caldo Este tópico aborda o tratamento do caldo da cana-de-açúcar para a produção de álcool, destacando sua importância para o sucesso do processo fermentativo.


ÁSIA CENTRAL.

ÁSIA CENTRAL.
A Ásia está localizada a oeste do meridiano de Greenwich, ou seja, no oriente, o continente está situado no hemisfério norte. De todos os continentes existentes a Ásia se estabelece como o maior, sua área é de 44 milhões de quilômetros quadrados.
Os limites de fronteira que existem no continente asiático são: ao norte Oceano Glacial Ártico, ao sul Oceano Índico, a leste Oceano Pacífico, a oeste Mar Vermelho, que o separa do continente africano, o Mar Mediterrâneo e os Montes Urais que o separa da Europa. Além de ser o maior continente do mundo, abriga cinco dos dez países mais populosos do planeta, são eles:

- China (1,3 bilhões habitantes),

- Índia (1,1 bilhão),

- Indonésia (234 milhões),

- Paquistão (169 milhões),

- Bangladesh (150 milhões),

- Japão (127 milhões).

O produto da soma de todos os paises citados representa, aproximadamente, 60% do total da população do planeta.
Devido a sua extensão territorial, o continente abrange diversas características naturais, econômicas e culturais.
Para facilitar as análises de todos os temas foi feita a regionalização do continente, a partir desse processo o continente asiático ficou dividido em Ásia boreal (onde se encontra a parte asiática da Rússia), Ásia Central (Onde está o Casaquistão, o Usbequistão, o Turcomenistão, o Quirquistão e o Tajiquistão), Oriente Médio (abriga, em grande maioria, países árabes e mulçumanos), Ásia austral (abrange a Índia e o sudeste asiático) e Extremo Oriente (composto por China, Mongólia, Taiwan, Coréia do Norte, Coréia do Sul e Japão).
Maior continente do mundo, com cerca de quarenta e quatro milhões e meio de quilômetros quadrados. É conhecido como parte integrante do chamado Velho Mundo, formando com a Europa o continente também denominado Eurásia. As terras do continente da Ásia representam cerca de um terço das terras emersas no mundo. Seus pontos extremos no eixo leste-oeste são, ao leste, o estreito de Bering, e ao oeste a Cadeia do Cáucaso e os Montes Urais que o dividem da Europa, além dos Mares Cáspio, Egeu, Negro e Mediterrâneo. Ao norte, a Ásia é banhada pelo Oceano Glacial Ártico e ao sul pelos Oceanos Índico e Pacífico.
As terras da Ásia estão compreendidas entre as zonas tropical, subtropical, temperada e polar. Por sua imensa extensão no sentido longitudinal, a Ásia apresenta enormes diferenças de fuso horário em seu território.

A Ásia é politicamente dividida em países como Afeganistão, Arábia Saudita (monarquia absoluta), Armênia, Azerbaijão, Bangladesh, Brunei (sultanato), Butão (monarquia constitucional), Camboja (monarquia constitucional), Cazaquistão, China, Cingapura, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Emirados Árabes Unidos (federação de emirados), Geórgia, Iêmen, Índia, Irã (república islâmica), Iraque, Israel, Japão (monarquia constitucional), Jordânia (monarquia constitucional), Kuweit (emirado), Laos, Líbano (monarquia constitucional), Mongólia, Myanma (estado unitário), Nepal (monarquia constitucional), Omã (sultanato), Papua-Nova Guiné (estado da Comunidade Britânica), Paquistão (república islâmica), Palestina (território autônomo sob ocupação de Israel), Qatar (emirado), Quirguistão, Rússia (federação de repúblicas), Síria, Sri Lanka, Tadjiquistão, Tailândia (monarquia constitucional), Taiwan (governo republicano chinês em Formosa), Turcomenistão, Turquia, Uzbequistão e Vietnã.

Os altos planaltos asiáticos compreendem as maiores altitudes do mundo: localizados na zona central da Ásia, os altos planaltos do Tibet, por exemplo, apresentam altitude máxima em cerca de cinco mil metros. Este planalto é cercado de um cinturão de cadeias montanhosas como o Himalaia, que contorna o Tibet, apresentando altitude máxima de oito mil, oitocentos e quarenta metros com o Monte Everest. O Himalaia apresenta cerca de três mil quilômetros em sua extensão. Acredita-se que o território correspondente à Índia, outrora separado do restante da Ásia, aproximou-se da área continental, ocorrendo um choque que teria resultado nos dobramentos terciários de que o Himalaia é formado.

Outros maciços de altitude considerável são o Hindu Kush e o Cáucaso. Os altos planaltos do Pamir, apresentando altitudes igualmente elevadas, são chamados como o “Telhado do Mundo”. Ao norte asiático há o Planalto Siberiano, que ao contrário dos planaltos descritos não apresenta grandes formações montanhosas e consiste em uma das mais antigas regiões da Terra quanto ao seu período de formação, apresentando solo amplamente desgastado. Na região do sul da Ásia há, ainda, os Planaltos da Arábia, do Irã e do Decan. Ainda na região leste da Ásia há a ocorrência de cadeias vulcânicas, em que a presença de muitos vulcões ainda ativos delimita parte da grande região da crosta terrestres conhecida como “Círculo de Fogo”, região que apresenta intenso vulcanismo.

Entre as regiões de planície na Ásia cita-se principalmente aquela cujo aspecto histórico assume grande importância: a Planície da Mesopotâmia, abrigando os Rios Tigre e Eufrates, é considerada como o “berço da civilização” na antiguidade. O continente asiático apresenta uma grande variedade climática, desde desertos quentes como o Deserto da Arábia, até o clima frio ártico da Ásia setentrional. Ambas as áreas apresentam grandes vazios demográficos.

Entre estes extremos tipos climáticos, há grandes variações: o clima equatorial que delimita uma pequena região como a da Indonésia e da Península Malaia: o clima temperado e seus subtipos, abrangendo áreas como a Ásia Central, além dos territórios como os da China, Japão, Sibéria e Coréia; o clima mediterrâneo ao oeste, restrito às cercanias dos Mares Egeu, Negro e região oriental do Mediterrâneo; enfim, o chamado clima de monções, que apresenta grandes períodos de seca em contraposição aos períodos chuvosos, ambos bastante definidos, resultantes respectivamente das monções continentais (deslocamento das áreas continentais para o oceano) e as monções marítimas (deslocam-se do oceano para o continente). O maior rio asiático em extensão é o Yang-tse Kiang, apresentando cerca de cinco mil e oitocentos quilômetros, trespassando todo o território chinês até desaguar no Mar do Leste da China.

Dos rios que deságuam no Oceano Índico destaca-se, na Índia, o Ganges que, ao lado do rio Brahmaputra originado no Planalto do Tibete, forma o grandioso Delta do Ganges, o maior no mundo, que desemboca na Baía de Bengala. A população asiática representa mais da metade da população mundial. Seu crescimento é acelerado, sobretudo como ocorreu na China durante meados do século XX, sendo o país que entre todos apresenta maior população. Apesar de seu grande contingente populacional, a distribuição demográfica pelo território asiático é extremamente desigual, dadas as grandes regiões em que se apresentam vazios demográficos (deserto da Arábia, regiões frias ao norte), em contraste com regiões como no Japão, no leste da China e sul da Índia, que apresentam as maiores densidades populacionais do globo. A predominância étnica é dos amarelos, ao lado de grupos menores formados por brancos e negros. Entre as principais religiões encontradas na Ásia estão o Hinduísmo, o Islamismo, o Xintoísmo, o Budismo, o Confucionismo e uma minoria cristã.