PROFESSOR
Edson Luís Moura Corassi, professor licenciado em Geografia (plena).Disciplina Específica da Licenciatura: • Geografia • Geografia Suplência • Geografia Geral • Geografia do Brasil • Geografia Humana • Geografia Física • Geociencias • Geografia Aplicada • Geografia Regional • Geografia Turística • Geoeconomia • Geopolítica • Geografia - Cartografia • Atualidades em Geografia Professor de história I, EMC, OSPB. - Especialista em cursinhos pré-vestibular. Sagitariano, Cristão, São Paulino,. PESQUISE
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domingo, 29 de agosto de 2010
CHINA. JAPÃO E Tigres Asiáticos.
3º ano - resumo China
CHINA Área: 9.536.499 km². Hora local: +11h. Cidades: Xangai (aglomerado: 13.659.000 em 1996; Pequim (Beijing) (aglomerado:mais de 20 milhões de habitantes); POPULAÇÃO – 1,300 bilhão (2007); Densidade: 134,75 hab./km² (2001). Pop. urb.: 32% (2000). Cresc. dem.: 0,71% ao ano; fecundidade: 1,8 filho por mulher; Expectativa de vida M/F: 69,1/73,5 anos; mort. infantil: 36,5‰ (2000-2005). Analfabetismo: 15% (2000). ECONOMIA – Moeda: iuan; cotação para US$ 1: 8,27 (jul./2001). PIB: US$ 989,5 bilhões; Renda per capita: US$ 780 (1999). Força de trabalho: 751 milhões (1999). Relevo em degraus (baixas altitudes à beira mar); Planícies, no baixo curso dos rios, com solo amarelo de origem eólica (loess) de boa fertilidade; SINKIANG:Planaltos Semi-áridos; Baixa densidade populacional; Petróleo e indústria estratégica; TIBETE: Altiplanos e montanhas (4000m); Anexada em 1950(população não-chinesa); Pastoreio e Agricultura; MONGÓLIA INTERIOR: Baixos planaltos; Deserto de Gobi;Pastoreio nômade e Trigo(irrigação) MANDCHÚRIA: Planícies Temperadas(coníferas); Solo LOESS (trigo e soja); Indústrias de Base(siderúrgica, mecânica, etc.) CHINA DO SUDESTE: Planícies aluvionais(rios); Clima Tropical Monçônico; Agricultura – arroz, chá, cana de açúcar, abacaxi. RIOS: HOANG – HO ð agricultura, trigo e barragens; YANG – TSÉ (AZUL) ðrizicultura, navegação, ferro; SI-KIANG: ðagricultura, grande densidade demográfica. O crescimento econômico rápido e desordenado tem provocado sérias desigualdades sociais agravando as disparidades regionais. Em 1997, a China começou um dos maiores processos de privatizações de suas 300 mil estatais (JIANG ZEMIN). Província de GUANDONG vem apresentando notável crescimento industrial devido aos investimento feitos por empresas de Hong Kong e Taiwan; Criação da bolsa de valores de Pequim e Xangai, a ampliação da produção de bens de consumo, a entrada de capital estrangeiro e outras medidas econômicas. Uma das principais mudanças no setor agrícola é o estímulo à formação das COMUNAS POPULARES que apresenta uma administração integrada ao Estado. a China é o único país subdesenvolvido que tem conseguido controlar a inflação, crescer economicamente e, ao mesmo tempo, atrair os capitais internacionais. Nas suas Zonas Econômicas Especiais (ZEEs), a presença de investimentos estrangeiros deu um novo dinamismo à produção e circulação de bens. As exportações chinesas, em parte graças a uma mão-de-obra extremamente mal paga, têm gerado grandes superávites na balança comercial, além de facilitar o pagamento da dívida externa. Após o sétimo Plano Qüinqüenal, iniciado em 1985, a China passou a importar tecnologia, permitindo a entrada de especialistas estrangeiros. Abrindo-se para o mundo, o país já firmou mais de cem acordos internacionais de cooperação científica e técnica. Cada vez são mais íntimas as relações econômicas com o Japão, a República da Coréia, Estados Unidos da América, Cingapura e, até mesmo, com Taiwan, apesar das divergências políticas e ideológicas. Cada vez mais se difunde a idéia de que a China, um dos grandes “tigres asiáticos”, será a mais importante economia do início do terceiro milênio. Tal observação nos parece exagerada, pois o país ainda é vitimado pela ausência de uma sólida infra-estrutura econômica. As reforma também atingiram o campo chinês, onde as comunas populares foram substituídas por fazendas coletivas mais liberais, que permitem a venda de excedentes para o mercado. Esse incentivo provocou um extraordinário aumento da produtividade agrícola: de 2% ao ano, em 1978, passou a crescer à média de 8%. A China, com apenas 7% da área cultivada do mundo, alimenta 22% da população mundial. Nas indústrias, os bens que excederem as cotas de produção fixadas pelo Estado são divididos em três partes iguais: a primeira para a elevação dos salários; a segunda para ampliar os benefícios sociais da empresa (educação e planos de saúde); finalmente, a última porção para a modernização tecnológica da própria empresa. Se levarmos em conta os padrões capitalistas, o Estado ainda é excessivamente presente na economia, mas essa intervenção vem decrescendo rapidamente. Em 1980, 80% da produção era controlada pelo Estado; hoje, menos de 50%. Apesar dos relativos êxitos econômicos, poucas alterações ocorreram no plano político: o autoritarismo permanece. Em 1989, no famoso incidente da Praça da “Paz Celestial”, forças militares esmagaram um movimento oposicionista encabeçado por estudantes, deixando claro que o governo chinês não aceitava atrelar a liberalização econômica à democratização política. Desencantada com ações políticas e resignada à permanência do dirigismo autoritário, a juventude chinesa vem optando pelo individualismo e pelo enriquecimento pessoal. Fazer dinheiro e consumo de produtos de luxo parecem ser as únicas preocupações do chinês atualmente. 3º ano - resumo JAPÃO. Japão O caráter montanhoso do país é resultado de forças orogênicas geologicamente recentes, como demonstra a freqüência de terremotos violentos, atividade vulcânica e as alterações do nível do mar ao longo do litoral. São escassas as planícies e planaltos, ao contrário do que ocorre em regiões mais estáveis e antigas da Terra, niveladas pela erosão. As montanhas cobrem mais de quatro quintos do Japão e se agrupam em seis pequenas cadeias, de nordeste para sudeste. Arquipélago : vulcânico(círculo do Fogo do Pacífico), constituído por terrenos de origem recente(Período Terciário) ; Extensão : pouco maior que o Estado de São Paulo. Relevo : montanhoso obrigando a população a se concentrar nas pequenas superfícies planas no litoral (16% do território). Clima: Temperado atingido pelas monções; grande influência marítima resultando em elevado índice pluviométrico. Florestas: cobrem cerca de 65% do território. Hidrografia: rios de pequeno porte intensamente aproveitados para irrigação e produção de energia. Litoral: recortado e com muitos portos. Chuvas abundantes + Clima Temperado = vegetação rica: favorecimento da Agricultura; Importador de Madeira, apesar de suas florestas, devido à grande demanda para a construção civil. O principal transporte do país é o HIDROVIÁRIO. O Japão, até séc. XIX, tinha uma estrutura feudal cujos líderes eram os Xóguns. O Imperador Mutsohito institui a era MEIJI(1868 - 1912); Governo pró-ocidente que dá início à modernização do Japão; Término da estrutura feudal; obrigatoriedade do ensino primário e serviço; criação de uma constituição e implantação da revolução industrial; Agricultura: Aplicando técnicas modernas (mecanização e fertilizantes) obtém-se alto rendimento mesmo se dispondo de pequeno território (14%). Apenas 6,5% da população se dedica ao setor primário. Pesca: Produz 15% da pesca mundial ( a atividade é favorecida pela grande extensão do litoral e presença de correntes marítimas frias e quentes ). Recursos Minerais: É um dos maiores importadores de matéria prima do mundo. Energia: O petróleo é importado e representa 75% do consumo; o carvão representa 15%. A agricultura japonesa caracteriza-se pelo elevado número de propriedades pequenas e ineficientes. Somente em Hokkaido encontram-se empreendimentos maiores. O arroz é o principal produto agrícola do país. Outros produtos importantes são batata, rabanete, tangerina, repolho, batata-doce, cebola, pepino e maçã. A frota pesqueira japonesa é a maior do mundo em tonelagem, ainda que a pesca seja realizada por empresas de pequeno porte. Tigres Asiáticos Expressão usada para designar países do Sudeste Asiático com desempenho econômico excepcional entre as décadas de 60 e 80. Na Bacia do Pacífico, quem predomina sobre os outros componente é o Japão com uma economia super competitiva que está enfrentando a UNIÃO EUROPÉIA e os EUA, destina volumosos investimentos aos Dragões Asiáticos - Coréia do Sul, Formosa, Cingapura e Hong Kong - que são os países que mais crescem industrialmente naquela região e precisam de apoio financeiro o qual o Japão está promovendo para a atuação de um mercado competitivo no cenário mundial da economia. E aos países de industrialização mais recente o Japão também está colaborando para o desenvolvimento dos mesmos neste setor; países, que são os seguintes: Indonésia, Tailândia e Malásia, além das zonas exportadoras do litoral da China. Este bloco asiático, movido pelo potente Japão, está tentando erguer os outros países para que se torne um bloco que tenha competição na economia mundial e que ocupe parte dela, como o Japão já está fazendo e conseguindo à algum tempo e neste momento querendo ajudar seus vizinhos para formar um bloco onde investidores de multinacionais apliquem seu dinheiro e façam um bom proveito de toda esta estrutura que está sendo montada para este objetivo. A partir da década de 70, o direcionamento da indústria eletrônica para a exportação de produtos baratos traz prosperidade econômica crescente e rápida para alguns países da Ásia. Coréia do Sul, Formosa (Taiwan), Hong Kong e Cingapura são os primeiros destaques. Dez anos depois, Malásia, Tailândia e Indonésia integram o grupo de países chamados Tigres Asiáticos. Apesar da recessão mundial dos anos 80, apresentam uma taxa de crescimento médio anual de 5%, graças à base industrial voltada para os mercados externos da Ásia, Europa e América do Norte. As indústrias e exportações concentram-se em produtos têxteis e eletrônicos. Os Tigres beneficiam-se da transferência de tecnologia obtida através de investimentos estrangeiros associados a grupos nacionais. Os Estados Unidos e o Japão são os principais parceiros econômicos e investidores. Com exceção de Cingapura, as economias dos Tigres Asiáticos dispõem de mão-de-obra barata: as organizações sindicais são incipientes e as legislações trabalhistas forçam a submissão dos trabalhadores. Tal situação só é possível porque é sustentada por uma cultura conformista, que valoriza a disciplina e a ordem, e admite a intervenção do Estado em diversos setores econômicos. O planejamento estatal é posto em prática em larga escala, seguindo de perto o modelo japonês. Os regimes fortes e centralizadores da Indonésia, Cingapura e Malásia, garantem a estabilidade política necessária para sustentar o desenvolvimento industrial e atrair investimentos estrangeiros. Na Coréia do Sul, os golpes de Estado são acompanhados de perseguições e assassinatos de políticos oposicionistas, e de massacres de grevistas. Em Formosa, o regime ditatorial de Chiang Kaishek, iniciado em 1949, prolonga-se até 1985, quando se inicia um processo de lenta transição para a democracia. Chiang Kaishek morre em 1975 e seu filho Chiang Ching-Kuo mantém o regime ditatorial por mais nove anos. Em 1984, o destino de Hong Kong é decidido por um acordo entre o Reino Unido e a China. Prevê-se a devolução do território de Hong Kong à soberania chinesa para agosto de 1997. Em troca, a China promete manter o sistema capitalista em Hong Kong durante 50 anos, cedendo-lhe autonomia administrativa. Resumo Países membros: Coréia do Sul, Formosa (Taiwan), Hong Kong, Cingapura, Malásia, Tailândia e Indonésia. Localização: Região Sudeste da Ásia. Características: Estão em desenvolvimento com altas taxas de crescimento. A partir de 1960, esses países adotaram, processo de substituição de importação para bens de consumo não duráveis e, numa Segunda etapa, a exportação desses produtos. Na década de 70, o mesmo processo ocorreu para bens duráveis. As principais razões para o crescimento econômico foram o baixo custo da mão de obra e a produção em larga escala para exportações a partir dos anos 60. Histórico: A partir da década de 70, o direcionamento da indústria eletrônica para a exportação de produtos baratos traz prosperidade econômica crescente e rápida para alguns países da Ásia. Coréia do Sul, Formosa (Taiwan), Hong Kong e Cingapura são os primeiros destaques. Dez anos depois, Malásia, Tailândia e Indonésia integram o grupo de países chamados Tigres Asiáticos. Apesar da recessão mundial dos anos 80, apresentam uma taxa de crescimento médio anual de 5%, graças à base industrial voltada para os mercados externos da Ásia, Europa e América do Norte. Caracterizado pela escolha da eletrônica como setor industrial prioritário, voltado para a exportação; pela absorção de tecnologia por meio dos investimentos estrangeiros em associação com grupos nacionais e o Estado; pelas vantagens comparativas, baseadas principalmente na mão-de-obra barata, frágeis organizações sindicais, legislações trabalhistas pouco protetoras da força de trabalho e traços culturais conformistas, que reforçam a disciplina; e na intervenção estatal em todos os setores da vida econômica, em geral autoritariamente, os Tigres Asiáticos puderam prosperar e se tornarem o que são hoje: um grande bloco econômico que movimenta milhões de dólares (US$) todos os anos, embora hajam alguma suspeitas sobre a formação deste grande império (como é o caso da KIA, que mostra as fragilidades deste bloco econômico, acarretando quedas nas bolsas de valores do mundo inteiro). Objetivo: Integrar os países asiáticos, visando o fim das barreiras alfandegárias e desenvolver novas tecnologias no processo competitivo que toma conta do mundo atual. Comércio: O Japão e os Estados Unidos são os principais parceiros e investidores. Os Estados Unidos, em especial, abrem seu mercado para os produtos dos Tigres. Política: Política autoritária vigora em todos os tigres asiáticos durante os anos 70 e 80. Na Coréia do Sul, as mudanças de governo por meio de golpes de Estado, as perseguições a oposicionistas, os assassinatos políticos e os massacres de manifestantes e grevistas são a regra. Em Formosa, o regime autoritário de Chiang Kai-Shek prolonga-se até 1975. Entre 1975 e 1984, seu filho Chiang Ching-Kuo o substitui na chefia do Estado. Em 1985 tem início um processo de transição lenta para a democracia, embora o Kuomintang permaneça no poder. Em Hong Kong vigora a plena autoridade do governador inglês. Em 1984 o Reino Unido e a China fazem um acordo para a devolução do território à soberania chinesa em agosto de 1997. A China se compromete a manter o sistema capitalista em Hong Kong durante 50 anos e a dar autonomia administrativa ao território. Cingapura possui um sistema parlamentar autoritário, enquanto Malásia e Tailândia possuem monarquias parlamentares em que os militares exercem grande influência política. Principais produtos de exportação: Concentram-se nos produtos têxteis e eletrônicos (setor priorizado). PIB: 4,25 trilhões de dólares, e um mercado consumidor de 1.295 bilhão de pessoas. Cingapura Principais Características - É uma cidade - Estado, com superfície bem pequena. O relevo é montanhoso a sudoeste e plano a leste com áreas arenosas e pantanosas. As condições naturais favorecem a instalação de portos com excelentes ancoradouros. Na economia destaca-se a industrialização do estanho, a produção de elétricos, computadores, eletrodoméstico, metalúrgica, química, etc. Localização - Ao sul da península da Malásia, próximo da ilha de Sumatra, esta ilha liga-se ao continente por um viaduto. Processo Histórico - A Inglaterra estabeleceu-se no Cingapura no inicio do século XIX. Depois, a companhia das Índias Orientais comprou a ilha, desenvolvendo o comercio, principalmente internacional. Ela foi invadida pêlos japoneses na 2ª Guerra Mundial. E tornou-se independente em 1965, constituindo-se em Cidade –Estado. Taiwan Principais Características - A maioria da área são de montanhas agrupadas numa cadeia principal, que se estende de norte a sul, sendo vertente leste escarpada e a oeste mais plana e fértil. Nas melhores terras ao sudoeste são feitas 2 colheitas de arroz por ano. As atividades industriais são a forte economia de Taiwan. Separado Da China, o país passou a desenvolver as industrias e atrair investimentos estrangeiros. Localização - No sudeste da China e é cortada pelo trópico de Câncer Processo Histórico - Os primeiros habitantes era malaios que, a partir do século XIV, foram submetidos ao domínio chinês ao dos portugueses, que ali instalaram um entreposto comercial e deram o nome a ilha de Formosa. Em épocas diferentes a ilha foi ocupada por holandeses, espanhóis, chineses e japoneses, sendo que esse ultimo teve o domínio ate o final da 2ª Guerra Mundial, quando a ilha foi restituída à China. Coréia do Sul Principais Características - O relevo é relativamente suave apresentação áreas de planalto a leste e grandes planícies a oeste, ocupadas, na maior parte pelo cultivo do arroz, que é a base de alimentação do país. A economia da Coréia do sul baseia-se principalmente na industrialização e no setor de serviços. A transformação da economia foi incentivada pela ajuda de capitais de outros países, sobretudo norte – americano e japonês, permitindo reestruturar o país, com abertura do mercado de capitais e incentivos de novos investimentos estrangeiros. Localização - Ela ocupa a parte meridional da península da Coréia, ao leste da China. Entre os mares Amarelo e do Japão, e juntamente com a Coréia do Norte fazem seu limite. Processo Histórico - Os primitivos habitantes da Coréia sofreram, ao longo dos séculos, influencias de povos conquistadores, dentre os quais se destacaram os mongóis e os chineses. O território foi disputado, também, por russos e japoneses. Estes, em 1910, anexaram toda a península as Coréia, de forma brutal, inclusive tentando suprimir a língua e a cultura coreana. Durante a 2ª guerra, dezenas de coreanos foram levados para trabalhos forcados ao Japão. |